As chuvas escassas e irregularesdos meses de setembro e outubro deixaram muitas terras do norte do Paranásecas, à beira da improdutividade, segundo o gerente de produção agrícola daCooperativa Cocamar, em Maringá, Leandro Cezar Teixeira. O chão das lavourasestá duro, rachado, o que tem feito vários produtores temerem prejuízo nacolheita, diz ele.
Com a falta de água, o plantiodas culturas foi feito "na poeira", em muitos casos — as sementes sãocolocadas na terra árida, na espera de que a chuva venha logo e salve alavoura. Os agricultores, porém, podem perder tudo, caso o tempo não mude.
Veja a notícia na íntegra no sitedo Globo Rural
Fonte: Globo Rural